O Supremo Tribunal do Quênia negou, nesta sexta-feira (24), a possibilidade de abolir leis que datam da época colonial e que criminalizam a homossexualidade, alegando que a decisão abriria caminho para a união entre pessoas do mesmo sexo.

“Consideramos que as seções contestadas (do Código Penal) não são inconstitucionais”, declarou a juíza Roselyne Aburili, acrescentando que a demanda apresentada por associações de defesa dos direitos dos homossexuais foi “rejeitada”.