O ex-jogador do Flamengo Léo Moura deve desocupar a mansão onde mora de aluguel há anos com a família, no Rio de Janeiro. Ele sofreu uma grande derrota nos tribunais ao ter recurso recusado em segunda instância e corre o risco de ser despejado.
A Justiça proferiu a sentença na semana passada, em favor da empresa que comprovou ser a proprietária do imóvel. De acordo com o colunista Ancelmo Gois, do jornal carioca O Globo, em publicação na última segunda-feira, 1º, a 21ª Câmara de Direito Privado decidiu, por unanimidade, rejeitar o apelo de Léo e de sua esposa, dando ganho de causa à Lemam Medicamentos e Cia Ltda. A empresa comprovou ter arrematado em um leilão o imóvel, que fica no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste da capital fluminense.
+Ex-jogador Léo Moura pode ser despejado de mansão de luxo, no Rio, diz colunista
+Irmã do ex-jogador Léo Moura é presa por venda de ingressos falsos para Sapucaí
Agora, o ex-Flamengo e sua família têm o prazo de 30 dias para desocupar a casa, sob risco de sofrer um desalijo (despejo) forçado.
A Lenam Medicamentos acionou a Justiça do Rio, em abril último, alegando ter direito ao imóvel após adquiri-lo em um leilão extrajudicial, por dívidas do antigo proprietário. O ex-atleta recorreu da decisão sob o argumento que não tinha conhecimento da regularidade do leilão do imóvel, e conseguiu, em maio, uma liminar para adiar a ordem de desocupação até a análise do recurso.
