Os juros futuros rondam os ajustes desta segunda-feira, 5, em dia de agenda mais fraca, concentrando as atenções no presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em participação de evento do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, além do leilão de NTN-B (11h), tendo como pano de fundo a expectativa de um acordo sobre o Orçamento de 2021 que não ponha em risco o teto de gastos.

“Na ausência de dados econômicos relevantes, mercado se volta ao leilão de NTN-B, com oferta de títulos longos. Mercado segue monitorando a demanda, que vem sendo grande. Não devemos ter grandes movimentações na curva até o resultado (por volta das 11h45)”, observa o trader Luis Felipe Laudisio, da Renascença DTVM, em relatório para clientes.

Às 9h08 desta terça-feira, 6, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 estava na máxima de 8,80%, de 8,78% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 marcava máxima de 6,49%, de 6,48%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 exibia taxa de 4,60%, de 4,61% no ajuste anterior.