A deflação de 0,38% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em maio, menor que o consenso do mercado (-0,46%, na pesquisa Projeções Broadcast) gerou resposta em alta nos juros futuros nos primeiros negócios do dia. Há pouco, porém, as taxas devolviam o ajuste e apontavam para baixo, de olho na desvalorização do dólar.

O investidor também aguarda o CPI nos EUA e monitora o exterior.

Às 10h07, o DI para janeiro de 2022 apontava 3,10%, de 3,14% no ajuste de ontem, após máxima a 3,19%.

O DI para janeiro de 2027, 6,65%, de 6,77% na máxima após o IPCA e 6,73% ontem no ajuste.