YANGON, 6 DEZ (ANSA) – A Junta Militar de Myanmar reduziu pela metade a pena da líder “de facto” do país, Aung San Suu Kyi, por “crimes” de incitação à oposição ao governo e por violação da lei de desastres ambientais na gestão da pandemia de Covid-19.   

Segundo a TV estatal, o chefe da junta militar que deu o golpe em 1º de fevereiro, Min Aung Hlaing, decidiu “dar o perdão de dois anos” também para o presidente Win Myint. Ambos estão presos em regime domiciliar desde fevereiro. (ANSA).