A juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, de 45 anos, que foi morta pelo ex-marido, Paulo José Arronenzi, 52, na véspera de Natal, havia atendido um pedido de uma pessoa da família para dispensar a escolta que lhe era oferecida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), de acordo com informações de ‘O Globo’.

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Segundo a reportagem, a parente alegava para a juíza que o pai não “era bandido”. Viviane e Paulo foram casados de 2009 a 2020 e ela chegou a comunicar a Comissão de Segurança TJ, menos de dois meses depois de solicitar os seguranças, que não queria ser mais acompanhada por eles, atendendo o desejo da familiar.

A juíza tinha como proteção dois carros, com seis homens armados e com habilidades em artes marciais, lhe acompanhando durante 24 horas por dia.

Ainda de acordo com informações de ‘O Globo’, nesta véspera de Natal, ao deixar as filhas no condomínio de Viviane, na Barra da Tijuca, Paulo José a esfaqueou. Ela morreu no local e ele foi preso em flagrante e levado para a Divisão de Homicídios (DH). As filhas pequenas — gêmeas de 9 anos e uma de 12 — presenciaram a cena.

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