Após brilhar em Ecaterimburgo, na Rússia, onde conquistou seis medalhas, a seleção brasileira de judô volta a competir, a partir desta sexta-feira, na Geórgia, no Grand Prix de Tbilisi. O evento é encarado como importante para a definição dos representantes do País no Mundial, que vai ser disputado a partir de 25 de agosto em Tóquio.

“O Grand Prix de Tbilisi fecha o primeiro trimestre de competições da seleção brasileira e começa a afunilar o processo de classificação para o Campeonato Mundial, já que fecharemos a equipe em maio, após o Grand Slam de Baku”, explica Ney Wilson Pereira, gestor de Alto Rendimento da Confederação Brasileira de Judô.

Para o Mundial, poderão ser convocados os nove melhores lutadores por gênero no ranking mundial, sendo que o Grand Prix de Tbilisi dará 700 pontos para o campeão, podendo, portanto, ser determinante para a definição da lista de classificados. O vice-campeonato rende 490 pontos e a medalha de bronze dá 350.

Nesta sexta-feira, na Geórgia, o Brasil será representado por Phelipe Pelim (60kg), Felipe Kitadai (60kg), bronze na Olimpíada de Londres, Charles Chibana (66kg), Nathália Brígida (48kg), que foi bronze em Ecaterimburgo e Tel-Aviv, Larissa Pimenta (52kg), Yasmim Lima (52kg) e a campeã olímpica e prata no Grand Slam de Düsseldorf Rafaela Silva (57kg).

No sábado, vão lutar Marcelo Contini (73kg), Eduardo Barbosa (73kg) e Maria Portela (70kg), prata no Grand Slam russo. Já no domingo, lutarão Rafael Macedo (90kg), bronze na Rússia e campeão na Geórgia em 2018, Rafael Buzacarini (100kg) e Beatriz Souza (+78kg), atual vice-campeã mundial júnior.

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