Uma adolescente de 16 anos perdeu a visão do olho esquerdo após ser atingida por uma bala de borracha na madrugada do último domingo (10) em Guaianases, na Zona Leste de São Paulo. Segundo a mãe da garota, o disparo foi feito por um policial militar durante a dispersão de um baile funk.

De acordo com a mãe da vítima, a jovem saiu de sua casa, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, na noite de sábado (9) com 14 amigos para ir a um baile funk na zona leste da capital. Ao chegarem no local, a polícia estava dispersando as pessoas e o grupo de jovens foi para uma adega esperar a reabertura dos portões da Estação Guaianases da CPTM, que havia fechado.

Entretanto a polícia continuou atirando com balas de borracha e bombas de efeito moral. Uma das balas disparadas acertou o olho da garota, que não foi socorrida pelos policiais. O dono da adega onde a jovem estava acionou um aplicativo de transporte que a levou para o hospital.

Em nota, o hospital em que a jovem foi atendida diz que ela sofreu “um trauma muito grande” no olho atingido. Segundo a mãe da vítima, caso o corpo não se adapte, a jovem terá que retirar o globo ocular esquerdo. Apesar dessa possibilidade, a garota já recebeu alta.

A PM afirmou que, no dia em que a jovem foi atingida, os policiais estavam realizando a operação “Noite Tranquila” e precisou utilizar “técnicas de controle de distúrbios” para conter as pessoas. Ainda segundo a corporação, o comando do 28º Batalhão Metropolitano instaurou um procedimento para investigar o caso.

Assine nossa newsletter:

Inscreva-se nas nossas newsletters e receba as principais notícias do dia em seu e-mail

Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias


Uma adolescente de 16 anos perdeu a visão do olho esquerdo após ser atingida por uma bala de borracha na madrugada do último domingo (10) em Guaianases, na Zona Leste de São Paulo. Segundo a mãe da garota, o disparo foi feito por um policial militar durante a dispersão de um baile funk.

De acordo com a mãe da vítima, a jovem saiu de sua casa, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, na noite de sábado (9) com 14 amigos para ir a um baile funk na zona leste da capital. Ao chegarem no local, a polícia estava dispersando as pessoas e o grupo de jovens foi para uma adega esperar a reabertura dos portões da Estação Guaianases da CPTM, que havia fechado.

Entretanto a polícia continuou atirando com balas de borracha e bombas de efeito moral. Uma das balas disparadas acertou o olho da garota, que não foi socorrida pelos policiais. O dono da adega onde a jovem estava acionou um aplicativo de transporte que a levou para o hospital.

Em nota, o hospital em que a jovem foi atendida diz que ela sofreu “um trauma muito grande” no olho atingido. Segundo a mãe da vítima, caso o corpo não se adapte, a jovem terá que retirar o globo ocular esquerdo. Apesar dessa possibilidade, a garota já recebeu alta.

A PM afirmou que, no dia em que a jovem foi atingida, os policiais estavam realizando a operação “Noite Tranquila” e precisou utilizar “técnicas de controle de distúrbios” para conter as pessoas. Ainda segundo a corporação, o comando do 28º Batalhão Metropolitano instaurou um procedimento para investigar o caso.

Assine nossa newsletter:

Inscreva-se nas nossas newsletters e receba as principais notícias do dia em seu e-mail

Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias