Rio – Prestigiado pelos torcedores do Vasco por conta do seu estilo aguerrido em campo, o atacante Rossi revelou o dia em que assistiu jogo do Cruzmaltino nas arquibancadas de São Januário. Em entrevista ao UOL, o jogador disse que acompanhou partida no meio da torcida logo após assinar o contrato de empréstimo.
“Eu assisti o jogo na arquibancada. Se eu não me engano, foi contra o Americano (1 a 0 Vasco, pelo Estadual). Não sabia onde os jogadores ficavam, onde tinha o camarote e tal, e aí fiquei na arquibancada, só que eu botei o boné e ninguém me viu (risos)”, recordou o atacante.
Vasco treina no CT do Almirante nessa quinta-feira 29/08….Foto: Rafael Ribeiro / Vasco… .. .*Imagem destinada a uso INSTITUCIONAL e EDITORIAL, seu uso COMERCIAL, montagens, alteração do conteúdo, propaganda, impressão, inclusão de logomarcas, produção de cards de divulgação de partidas esta vetado incondicionalmente por seu autor e pelo Club de Regatas Vasco da Gama. . …Créditos obrigatórios de acordo com a Lei Federal 9610/98 – Rafael Ribeiro/Vasco
O jogador ainda revelou que tinha dois ingressos e presenteou um pequeno torcedor que estava pedindo do lado de fora de São Januário: “Eu estava com dois ingressos e ele estava pedindo um na rua. Aí eu o chamei para entrar comigo, ele ficou do meu lado assistindo o jogo na arquibancada”.
Na ocasião, Rossi aproveitou para conhecer melhor o Vasco e a própria torcida pela primeira vez. Agora adaptado ao clube, o jogador utiliza frase de efeito por torcedores para definir o Caldeirão.
“Ali é um ambiente hostil, como costumamos falar. É diferente. Quando o torcedor vai realmente, o nosso time encarna essa força que vem da arquibancada, por isso, nós (jogadores) e o professor (Vanderlei Luxemburgo) brigamos para que os jogos sejam disputados em São Januário e não em outro lugar. Quando a gente joga em São Januário, o bicho pega”.
Apesar de ter aprovado a experiência como torcedor, o atacante também brincou com o fato de presenciar diversas cornetas na arquibancada: “É diferente, porque ali a gente ouve muito corneteiro (risos). É difícil você ouvir um companheiro sendo xingado (risos)”