A primeira-dama Janja da Silva participou de um ato nesta quarta-feira, 8, no Palácio do Planalto que marcou o retorno de 21 obras s restauradas após o 8 de janeiro de 2023.
“O Palácio do Planalto, onde estamos hoje, foi vítima do ódio que estimula e continua estimulando atos antidemocráticos, que continua estimulando falas fascistas e autoritárias. Para isso, a nossa resposta é união, a solidariedade e o amor”, disse.
Entre as peças incluídas novamente no acervo da Presidência da República estão um relógio pêndulo do século 18 e um quadro do artista Di Cavalcante.
“A preservação desse legado que une cultura, história e democracia é responsabilidade de todos”, destacou a primeira-dama.
“A memória é um dos alicerces mais importantes da nossa identidade enquanto brasileiros. Sua preservação não é a apenas uma homenagem ao passado, mas também um compromisso com o futuro”, disse.
“O restauro das obras de arte do palácio é a parte desse esforço comum com a nossa democracia. Não conseguiram impedir a liberdade nem destruir a beleza. Contra a violência e cinza do autoritarismo, fazemos brotar o colorido da nossa cultura e a alegria do nosso povo”.
A restauração das peças, segundo Janja, contou com a colaboração do governo da Suíça e da embaixada da Suíça no Brasil, do Ministério da Cultura por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e da Universidade Federal de Pelotas.
* Com informação da Agência Brasil