Itália tem quase 890 mortes por Covid em 24 horas

ROMA, 10 DEZ (ANSA) – A Itália registrou 887 óbitos nas últimas 24 horas, na quarta maior marca desde o fim de fevereiro, elevando para 62.626 a quantidade de vítimas da Covid-19, informou o Ministério da Saúde nesta quinta-feira (10).   

O número é menor apenas do que o recorde absoluto da crise sanitária registrado em 3 de dezembro, quando foram 993 óbitos, e nos dias 28 e 29 de março, quando foram, respectivamente, 919 e 889 vítimas.   

O índice também reverte a tendência de queda que estava sendo computado desde o recorde do dia 3 deste mês. Porém, a média móvel de mortes dos últimos sete dias continua apresentando redução e está em 655 – menor dado desde 21 de novembro.   

Já os novos casos foram 16.999, elevando para 1.787.147 a quantidade de cidadãos que testaram positivo para o coronavírus Sars-CoV-2 desde o fim de fevereiro.   

O número também representa uma alta de 1% na comparação com esta quarta-feira (09), e é o maior desde o dia 6 de dezembro.   

Mas, assim como ocorre com os óbitos, a média móvel de contágios dos últimos sete dias está em queda, em 17.479 casos.   

O boletim do Ministério da Saúde também trouxe a informação de que a quantidade de curados ultrapassou a barreira de um milhão, com os 30.099 diagnósticos de cura constatados nas últimas 24 horas: são 1.027.994 desde fevereiro.   

A quantidade de casos positivos, que desconsidera óbitos e curas, também voltou a cair (-13.988) e está em 696.527. Destes 29.088 estão hospitalizados e 3.291 estão em unidades de terapia intensiva (alta de 251 em um dia). Outros 664.148 estão em isolamento domiciliar.   

O Ministério ainda informou que foram realizados 171.586 testes para detectar o vírus nas últimas 24 horas. (ANSA).