A Itália registrou nesta sexta-feira (25) 1.912 novos casos do coronavírus Sars-CoV-2, maior número para um único dia desde 1º de maio, ainda antes do fim do lockdown, quando haviam sido contabilizados 1.965 contágios.

De acordo com o boletim atualizado do Ministério da Saúde, o país soma agora 306.235 diagnósticos positivos e 35.801 óbitos na pandemia, após um acréscimo de 20 vítimas nesta sexta, três a menos que no dia anterior.

O novo balanço fez a média móvel de casos em sete dias subir para 1.615 nesta sexta, número 12% maior que o registrado duas semanas atrás. Essa cifra é obtida dividindo por sete a soma dos novos contágios nos últimos sete dias e costuma oferecer uma imagem mais precisa da evolução da pandemia, já que corrige distorções entre os dados do início e do fim das semanas.

A média móvel de óbitos subiu para 19, alta de 68% na comparação com 14 dias atrás, mas ainda longe dos 814 registrados em 2 de abril, no pico da crise na Itália. Já o ápice da média móvel de casos em sete dias ocorreu em 26 de março, com 5.643.

O país também contabiliza 222.716 pacientes curados e 47.718 casos ativos, maior número desde 28 de maio (47.986).

Crescimento – A Itália se encaminha para a 10ª semana seguida de alta nos novos casos do coronavírus Sars-CoV-2. Segundo o Ministério da Saúde, já são 9.667 contágios registrados entre domingo (20) e esta sexta, contra 10.275 da semana passada inteira.

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Na primeira quinzena de julho, a Itália chegou a ter menos de 1,5 mil casos por semana. Já os novos óbitos acumulam seis semanas de expansão, com 109 mortes confirmadas entre domingo e sexta-feira, 20 a mais que as 89 do período entre 13 e 19 de setembro. (ANSA).


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