ROMA, 22 JAN (ANSA) – A Itália registrou 171.263 novos casos e 333 mortes por Covid-19, informou o boletim do Ministério da Saúde neste sábado (22). Os dados continuam a apontar a estabilização da curva de contágios, o chamado platô, e a tendência de desaceleração nos óbitos.   

Ao todo, o país soma 9.781.191 infecções registradas e 143.296 falecimentos desde o início da crise sanitária.   

A média móvel de casos dos últimos sete dias teve uma leve queda na comparação com o dia anterior – de 171.678 para 170.369 -, em uma alta percentual de 18% ao comparar com o mesmo dia da semana passada. Esse é o menor aumento percentual desde 23 de outubro.   

Já a média de mortes subiu de 345 para 348 no mesmo período, em alta de 78% na comparação com o mesmo dia da semana anterior, sendo esse o menor percentual desde 14 de janeiro.   

Houve novamente revisão de dados e as regiões adicionaram vítimas de outros dias no boletim deste sábado: Abruzzo (3), Basilicata (2), Campânia (8) e Sicília (44).   

Os dados italianos confirmam o que se viu em outros países que também tiveram que lidar com a explosão de casos provocados pela variante Ômicron, mas que tinha grande parte de suas populações vacinadas: a onda provocada pela cepa foi mais rápida e menos letal do que a provocada pela Delta.   

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Atualmente, a Itália tem mais de 89% dos cidadãos com mais de 12 anos com ao menos duas doses das vacinas.   

Os casos ativos, que descontam mortes e curas chegaram a 2.723.949, sendo que 2.702.831 estão em isolamento domiciliar por serem casos assintomáticos ou leves. A boa notícia é que houve uma redução na quantidade de pessoas internadas: são 19.442 (ontem era 19.485) em observação médica e 1.676 (contra 1.707 na sexta) em unidades de terapia intensiva.   

Os testes realizados no período somaram 1.043.649, na média dos últimos dias, e a taxa de positividade está estável em 16,4%.   

(ANSA).   


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