Maringá, situada no estado do Paraná, foi reconhecida como a primeira entre as melhores cidades para se viver no Brasil, segundo o estudo “Desafios da Gestão Municipal” (DGM) realizado pela Macroplan. Segundo a Revista Ana Maria, a cidade se destaca principalmente por suas políticas eficazes em saúde e saneamento, que são consideradas exemplares no país.
Com uma população de aproximadamente 350 mil habitantes, Maringá apresenta uma cobertura de saúde básica abrangente e uma baixa taxa de mortalidade infantil. Esses fatores, combinados com um sistema educacional de qualidade, contribuem para a alta classificação da cidade no ranking de gestão municipal.
Quais outras cidades se destacam no estudo de gestão municipal?
Além de Maringá, outras cidades também se destacam no ranking do DGM. Franca, em São Paulo, é a segunda colocada, com destaque para sua educação infantil, onde todas as crianças entre 4 e 5 anos estão matriculadas. Jundiaí, também em São Paulo, ocupa a terceira posição, conhecida por sua eficiência na coleta de resíduos e segurança pública.
Uberlândia, em Minas Gerais, é a quarta colocada, reconhecida por suas políticas de segurança e educação. Curitiba, capital do Paraná, fecha o top cinco, sendo admirada por suas práticas de sustentabilidade e gestão ambiental.
Como o ranking de gestão municipal influencia as cidades brasileiras?
O ranking do DGM serve como um guia valioso para gestores municipais, ajudando a identificar áreas que precisam de melhorias e destacando práticas que podem ser adotadas por outras cidades. Cidades bem classificadas tendem a atrair mais investimentos e novos moradores, o que pode impulsionar o desenvolvimento econômico e social.
Além disso, o estudo promove uma competição saudável entre os municípios, incentivando-os a melhorar continuamente suas políticas públicas e serviços. Isso resulta em uma melhor qualidade de vida para os cidadãos e uma gestão mais eficaz dos recursos disponíveis.

Quais são os desafios futuros para as cidades brasileiras?
Para continuar progredindo no ranking, as cidades brasileiras devem adotar políticas públicas integradas que priorizem saúde, educação, segurança e saneamento. Investir em infraestrutura, tecnologia e capacitação profissional é essencial para melhorar os índices de qualidade de vida.
A colaboração entre diferentes níveis de governo e a participação ativa da sociedade civil são fundamentais para implementar soluções eficazes e sustentáveis. Com esses esforços, as cidades brasileiras podem continuar a evoluir, garantindo um futuro melhor para seus habitantes.