A renomada supermodelo Gisele Bündchen, aos 44 anos, comemorou recentemente o nascimento de seu terceiro filho. O bebê é fruto da relação com Joaquim Valente, instrutor de jiu-jítsu de 35 anos. A notícia, confirmada pela revista People, destacou que o segundo nome da criança será River, em uma homenagem à natureza, embora o nome completo ainda não tenha sido divulgado.
A escolha do nome do recém-nascido reflete uma tradição pessoal de Gisele, que já havia selecionado nomes relacionados a temas aquáticos para seus filhos mais velhos. Vivian Lake, de 12 anos, e Benjamin Rein, de 15, ambos do casamento anterior com o ex-jogador de futebol americano Tom Brady, também têm nomes que evocam elementos naturais.
Por que o nome River?
O nome River foi escolhido pelo seu significado intrínseco de fluidez e conexão com a natureza, características apreciadas pela modelo. Visualizado como uma extensão dessa tradição, Vivian Lake faz referência direta a um lago, enquanto Benjamin Rein pode ser ligado a “Rain” (Chuva) ou “Reign” (Reino), associando-se novamente a conceitos de continuidade e elementos naturais.
Desde o início da gestação, um desejo já havia sido expresso pela modelo: dar à luz em casa. Partos domiciliares anteriores foram conduzidos com sucesso e defendidos por Gisele, que valoriza técnicas de meditação e yoga para garantir um processo de nascimento natural e sem anestesia.
Como a internet reagiu ao nome?
A escolha do nome River não passou despercebida nas redes sociais, gerando diversas reações entre internautas. Alguns expressaram surpresa e estranheza quanto à escolha, típico dos debates que cercam as decisões de figuras públicas, especialmente quando fogem do convencional. “Achei estranho esse nome, chamar o filho de rio!” foi uma das inúmeras opiniões compartilhadas.
Outros comentários nas redes sociais refletiram uma curiosidade e até críticas mais afiadas, verificando o quanto as escolhas de celebridades podem provocar discussões acaloradas. Apesar das críticas, a escolha segue uma linha de significados muito próxima ao que Gisele já havia demonstrado em suas decisões anteriores.
Partos domiciliares: Uma opção consciente
A prática de partos domiciliares adotada por Gisele Bündchen coloca em evidência uma escolha pessoal que prioriza o conforto e a tranquilidade da própria casa. O intuito é promover um processo de nascimento que respeite o ritmo natural do corpo, fazendo uso de práticas meditativas e yoga para facilitar o trabalho de parto.
Essa abordagem não só reforça o comprometimento da modelo com escolhas de vida mais naturais, mas também inspira outras pessoas a considerarem opções menos convencionais quando se trata de dar à luz. A mansão em Miami, avaliada em R$ 11 milhões, foi o local escolhido para esse momento único e intimista.
Gisele Bündchen e a tradição de nomes aquáticos: Uma tendência pessoal?
Ao longo dos anos, Gisele Bündchen manteve uma preferência por nomes que carregam significados associados aos elementos da água e da natureza. Essa escolha reforça não apenas um gosto pessoal, mas também uma mensagem de continuidade e respeito ao meio ambiente, percebida nas decisões para nomear seus filhos.
Esses nomes, além de únicos, carregam em si histórias e simbolismos que parecem estar alinhados à perspectiva que Gisele tem sobre a vida e o mundo ao seu redor. Portanto, longe de serem escolhas aleatórias, os nomes de seus filhos seguem uma linha de expressão pessoal e simbolizam uma parte significativa de sua identidade.