O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anunciou a liberação da segunda parcela do 13º salário para 2024, proporcionando um fôlego extra aos aposentados e pensionistas. Este recurso adicional é especialmente bem-vindo com a chegada do final do ano, quando os gastos tendem a aumentar.
A primeira parcela foi antecipada no início do ano, preparando o terreno para a segunda rodada de pagamentos, que iria ocorrer entre o final de novembro e início de dezembro, porém, foi adiantado segundo o Decreto 11.947, de 12 de março de 2024.
Quem Tem Direito ao 13º Salário pela Previdência?
Muitas dúvidas cercam quem pode ou não receber o 13º salário do INSS. O benefício abrange os que recebem aposentadoria, pensão por morte, auxílio por incapacidade temporária, auxílio-reclusão e auxílio-acidente. Caso você esteja dentro desse perfil, o pagamento está confirmado.
O cálculo é realizado com base no salário mínimo de 2024, fixado em R$ 1.412,00, e leva em conta o tempo de recebimento do benefício durante o ano. A soma do valor anual é dividida por 12 e multiplicada pelo número de meses em que o benefício foi pago, respeitando o teto atual do INSS de R$ 7.786,02.
Como Funciona o Cálculo do 13º Salário?
A divisão das parcelas do 13º salário segue um padrão estabelecido:
- Primeira Parcela: Paga adiantadamente, correspondente ao valor sem descontos.
- Segunda Parcela: Segundo determinação do Decreto 11.947, de 12 de março de 2024, foi pago no mês de maio, já descontando INSS e IRPF conforme aplicável.
Por Que o BPC Não Inclui o 13º Salário?
O Benefício de Prestação Continuada (BPC) não faz parte do 13º salário, por se tratar de um auxílio assistencial. Esse benefício é destinado a fornecer assistência básica para idosos e pessoas com deficiência que estão em condições de vulnerabilidade, sem a previsão de um pagamento adicional como o 13º.
Estratégias Inteligentes para Utilizar o 13º Salário
Para aproveitar ao máximo o 13º salário, é importante planejar seu uso de forma estratégica. Algumas sugestões incluem:
- Analisar despesas adicionais que podem surgir nos próximos meses.
- Reservar parte do pagamento para lidar com possíveis emergências.
- Explorar opções de investimento para garantir ganhos futuros e segurança.
A utilização inteligente desses recursos pode gerar um efeito positivo a longo prazo, proporcionando não apenas alívio nas despesas correntes, como também fortalecendo a saúde financeira para o futuro. Aproveitar o 13º com responsabilidade é um passo importante para uma vida financeira mais equilibrada.