27/09/2022 - 8:21
O Irã vive uma onda de protestos violentos por todo o País após a morte de uma mulher, cruelmente assassinada pela polícia do regime teocrata, simplesmente porque não estava usando seu véu adequadamente.
Parece cruel? Sim, mas não é só. Na terra dos aiatolás – o mesmo país que prega a extinção de Israel e o extermínio dos judeus -, ser mulher implica se submeter a regras tirânicas de subjugo desumano.
Contudo, não são apenas as mulheres as únicas vítimas dos extremistas islâmicos (favor não confundir com todos os islâmicos). Os homossexuais são perseguidos e punidos até mesmo com o enforcamento.
Mas não acabou. O adultério também é considerado crime segundo as leis religiosas locais, e a punição, adivinhem!, é a morte. Como? Por pedradas. Sim, pedradas. Por isso, pense duas vezes antes de atacar Israel, ok?
O leitor amigo pode perguntar, “por que, Ricardo?”. Bem, porque a única democracia plural da região, que aceita, permite e convive com todas as religiões, etnias e costumes é o estado judeu, que tantos adoram demonizar.
Lula da Silva, o meliante de São Bernardo, por exemplo, e seu PT, historicamente apoiam grupos terroristas (Hamas e Hezbollah) que atacam Israel. O chefão petista, inclusive, já chamou o líder sanguinário iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, de “amigo”.
O próprio PSOL, eterna linha auxiliar do petismo, idem. Aliás, membros do partido, liderados pelo extremista Guilherme Boulos, neste domingo (25/9), espancaram um garoto de 15 anos, com requintes de crueldade, por este ser do MBL (Movimento Brasil Livre).
Extremistas, meus caros, não têm ideologia, têm apenas a selvageria como norte. Pouco importa se são de direita, centro ou esquerda. Ou o que dizer dos bolsonaristas que atualmente agridem e até matam petistas por serem… petistas?
O que dizer de Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, que ataca ferozmente os homossexuais, que prega abertamente o extermínio dos índios e dos opositores, que defende a tortura e a milícia, e que trata as mulheres como se fossem lixo?
O Brasil é plural, multicultural, multifacetado e maravilhosamente miscigenado. Seria impossível, graças a Deus!, que regimes como o iraniano se estabelecessem entre nós. Porém, a violência de cunho ideológico não precisa ser de Estado, basta existir.
Bastam dois ou três líderes populares, como o chefe do mensalão e do petrolão e o patriarca do clã das rachadinhas e das mansões milionárias compradas com panetones e dinheiro vivo, que o estrago será gigante – como vem sendo, aliás.
Nos últimos dias, por exemplo, além do caso relatado acima (do MBL), tivemos dois assassinatos e quatro ou cinco casos graves de violência física. Fora atentados a tiros, a bombas caseiras e até mesmo a xixi e cocô patrocinados por bolsonaristas fanáticos.
No debate realizado no SBT, sábado passado (24/9), onde foi chamado de “vara curta” pela senadora e candidata Soraya Thronicke – e não pediu direito de resposta, hehe -, instado a se desculpar, ou se arrepender, de pregar o extermínio da esquerda, o “mito” não o fez.
No mesmo sentido, sempre que questionado sobre o apoio a ditadores e ditaduras, e a terroristas, o pai do Ronaldinho dos Negócios (Lula) jamais faz o necessário “mea culpa”. Prefere tergiversar e escapar habilidosamente pela porta dos fundos, sua especialidade.
Repito: o Brasil não se tornará uma teocracia ou ditadura sanguinária, mas o perigo (real) e o risco (iminente) de casos de violência contra homossexuais, mulheres, negros, judeus etc. existem e vêm tendo, infelizmente, seus dias de glória por aqui. A pergunta que fica é: até quando?