Defendendo uma invencibilidade de cinco jogos, o Bahia tem a chance de se aproximar da zona de classificação à Copa Libertadores na partida contra o Atlético Mineiro neste sábado, às 11 horas, no Independência, pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. O técnico Roger Machado relacionou o atacante Gilberto, mas deixou dúvidas na equipes, principalmente, no setor de meio-campo e ataque.

Com um edema na coxa, Gilberto não tem presença confirmada no duelo. O atacante, como já revelou o treinador, passará por uma bateria de testes minutos antes da partida para saber se terá reais condições de jogo. Caso não seja liberado, Fernandão será o titular. A outra dúvida é entre Ronaldo e Guerra. O segundo parece largar na frente.

“No jogo contra o Goiás, o time estava adaptado ao Fernandão. Mesmo Gilberto tendo iniciado 80% dos jogos, Fernandão também entrou, e a gente se adapta rapidamente à característica dele. Elogiei a equipe, que conseguiu jogar bem mesmo com um a menos, porque se adaptou. Fernandão fez pivô, empurrou a linha do adversário para trás, teve presença de área. Ele ataca menos as profundidades que o Gilberto, mas tem uma imposição muito forte, e a gente soube usar muito bem. Se precisar usar Gilberto ou Fernandão, a gente será capaz de fazer”, disse Roger.

Apesar das dúvidas, o treinador terá retornos importantes para a partida. Recuperado de uma lesão na coxa, Gregore treinou no time titular na vaga de Flávio, enquanto Nino Paraíba, que cumpriu suspensão automática na última rodada, volta no lugar de Ezequiel. Já Giovanni foi escalado na esquerda, pois Moisés recebeu cartão vermelho no empate por 1 a 1 com o Goiás.

Com 21 pontos, na décima colocação, Bahia está a seis pontos da zona de Libertadores e do próprio Atlético-MG, o quinto colocado, em vantagem nos critérios de desempate em relação ao Corinthians.

“A gente sabe que o Atlético-MG vai nos pressionar no início. Habitualmente, ele tenta abrir o placar no primeiro tempo. Rodrigo é um amigo, um cara extremamente organizado, vem jogando com jogadores leves, que puxam velocidade, têm um controle de bola e uma bola aérea forte. Fator local é importante. Temos que estar preparados”, finalizou o treinador.

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