A investigação sobre o pouso forçado do avião com o casal Luciano Huck e Angélica, em maio de 2015, apontou que o capacitor de combustível foi instalado de forma invertida e fez o motor “morrer no ar”, segundo o G1. A aeronave também levava os filhos do casal, babás e a tripulação.

O piloto Osmar Frattini, que comandava o avião, será chamado pela Polícia Civil para novo depoimento. A polícia também pretende realizar a reprodução simulada dos fatos utilizando uma aeronave semelhante.

“Existe um inquérito que precisa explicar realmente o que aconteceu. Temos uma peça, que é o capacitor de combustível, que foi instalado invertido, de forma errônea, o que já caracteriza falha na manutenção e com isso já temos o nexo casual”, disse Ana Cláudia Medina, delegada responsável pelo caso, ao G1.

A aeronave de pequeno porte fez um pouso forçado em maio de 2015, a cerca de 30 km de Campo Grande (MS). No avião estavam os apresentadores Luciano Huck e Angélica, além dos três filhos do casal, duas babás, o piloto e o copiloto. Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o avião estava com a documentação regular.