 "Reprodução/Facebook")
A morte do ex-ator Guilherme de Pádua, que em 1992 assassinou brutalmente a atriz Daniella Perez, filha da autora de novelas Gloria Perez, está dando o que falar nas redes sociais. Pádua faleceu na noite do último domingo (6), após sofrer infarto fulminante.
Por meio do Facebook, Instagram e Twitter, diversos internautas celebraram a morte de Guilherme de Pádua. Confira abaixo!
“Foi tarde pro inferno”.
“Aqui se faz, aqui se paga”.
“O karma é real”.
“O mundo não gira, ele capota”.
“Direto para o inferno”.
“Era para ter sofrido antes de ir pro inferno”.
“Sinto muito ele não ter morrido na cadeia”.
“Que o diabo o carregue”.
“Não fará falta nenhuma”.
“Sofreu pouco”.
Relembre o assassinato de Daniella Perez, cometido por Guilherme de Pádua
A IstoÉ Gente relembra abaixo o crime que chocou o país. Confira!
No dia 28 de dezembro de 1992, Daniella Perez foi assassinada a tesouradas, aos 22 anos de idade. A atriz foi vítima do crime cometido por Guilherme de Paduá e a mulher dele, Paula Thomaz, que estava grávida na época em tudo aconteceu.
Daniella e Guilherme contracenavam juntos na novela “De Corpo e Alma”, da TV Globo, que era escrita pela mãe da atriz. Os dois viviam um romance dentro da trama. No dia 28 de dezembro, eles se encontraram na saída do estúdio da novela. Junto a Paula Thomaz, dentro de um carro, Guilherme começou a seguir Daniella. Quando a filha de Gloria Perez parou em um posto de gasolina, de Paduá apareceu, deu um soco e a desacordou.
Depois de colocá-la no carro, Thomaz conduziu o veículo até um terreno baldio na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Foi lá onde o casal apunhalou com uma tesoura mais de 18 vezes.
Na época foi especulado que Guilherme de Paduá cometeu o crime após pensar que iria perder o destaque na novela e, assim, diminuir a quantidade de vezes que apareceria no folhetim.
Após várias intercorrências, como um habeas corpus concedido a Guilherme de Pádua, ele e Paula Thomaz aguardaram julgamento na cadeia durante cinco anos, e foram considerados culpados por homicídio duplamente qualificado no caso de Daniella — motivo torpe e incapacidade de defesa da vítima. Atualmente, ambos estão livres da cadeia e levando a vida normalmente.