Após o anúncio de que o governo federal irá manter o horário de verão da mesma forma como vem ocorrendo nos últimos anos, a internet continuou em ebulição por conta do tema. Muitas pessoas festejaram a decisão que adiantará os ponteiros do relógio em uma hora a partir do próximo dia 15 de outubro de 2017, e durará até 17 de fevereiro do ano que vem.

Outras, no entanto, ficaram inconformadas pelo fato de o governo ter dado “esperança” a quem sonhava com o fim da medida, criada visando economia de energia nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste do País.

Estudos realizados pelo Ministério de Minas e Energia apontam, no entanto, que o horário de verão não proporciona economia de energia, conforme adiantou o Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) em junho. Isso se deve principalmente à popularização dos aparelhos de ar condicionado, item que consome muita energia.

O pico de demanda atualmente ocorre no início da tarde, entre 14 horas e 15 horas, quando a temperatura está mais alta.

No passado, o “vilão” da conta de luz era o chuveiro elétrico e o momento de maior demanda ocorria entre o fim da tarde e o início da noite, entre 17 horas e 20 horas.

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