Bia Miranda e Gato Preto sofrem acidente na Avenida Faria Lima, em SP

Episódio com infuenciadores aconteceu na manhã desta quarta-feira, 20

Bia Miranda e Gato Preto
Bia Miranda e Gato Preto Foto: Instagram

A ex-Fazenda Bia Miranda e o influenciador Gato Preto se envolveram em um acidente de carro na manhã desta quarta-feira, 20, na Avenida Faria Lima, em São Paulo. O carro era um Porsche de modelo não especificado, que colidiu com um poste.

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Segundo o Bom Dia SP, uma pessoa ficou ferida no acidente. Ela foi encaminhada ao pronto-socorro do Hospital Alvorada para atendimento médico.

Samuel Sant’Anna, nome real do influenciador, publicou uma série de stories sobre o ocorrido, em que mostrou um corte na mão e seu retorno para casa em um carro de aplicativo. “Só quero chegar em casa”, escreveu.

A ex-participante do reality foi vista no local sem ferimentos visíveis enquanto filmava o carro, mas não se pronunciou sobre o acidente. Os dois, entretanto, compartilharam postagens na noite anterior ao lado de bebidas alcoólicas e cigarros.

Investigação policial

Uma operação realizada no início deste mês, pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, investigou 15 influenciadores digitais que usam as redes sociais para divulgar o jogo popularmente conhecido como “Jogo do Tigrinho” e outros semelhantes. Bia Miranda, Gato Preto e Mamau estiveram entre os alvos.

Segundo a apuração, que também tem no foco Jenny Miranda, mãe de Bia, as personalidades usam as redes sociais para incentivar o jogo, com promessas enganosas de lucros fáceis, com o intuito de atrair seguidores para estas plataformas de apostas, que são proibidas no País.

Conforme a polícia, foram identificados sinais claros de enriquecimento incompatível com a renda declaradas pelos influenciadores.

A investigação aponta que eles ostentam nas redes sociais estilos de vida luxuosos, com viagens internacionais, carros de luxo e imóveis de alto padrão. Relatórios de inteligência financeira do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) revelaram movimentações bancárias suspeitas que ultrapassam a soma de R$ 4 bilhões.