Influenciador Bruno Krupp atropela e mata adolescente de 16 anos

Influenciador Bruno Krupp é acusado de atropelar e matar um adolescente de 16 anos. Foto: Reprodução Instagram

No sábado (30/7), o modelo e influenciador Bruno Krupp atropelou e matou o adolescente João Gabriel Cardim Guimarães de 16 anos na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

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Segundo Débora Cardim , tia de João Gabriel Cardim Guimarães em entrevista ao G1, o adolescente atravessava a faixa de pedestre na Avenida Lúcio Costa, junto com a mãe, Mariana Cardim, quando a moto de Bruno o atingiu em cheio.

“Ele estava em alta velocidade, tão em alta, que arrancou a perna do meu sobrinho na hora. A perna foi parar vários metros depois. As câmeras do local vão mostrar isso. Minha irmã estava com ele, como sempre estava, e ficou enlouquecida. Só sabia pedir socorro”, contou Débora .

A vítima foi sepultada na tarde de segunda (1/8). O caso está sendo apurado pela 16° Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro.

Quem é Bruno Krupp

Bruno Krupp é modelo fotográfico e faz parte da agência 40 Graus Models. Ele é natural do Rio. No Instagram, acumula quase 150 mil seguidores, onde costuma exibir seu porte físico malhado em fotos na praia. Após as primeiras informações sobre o acidente fatal no Rio começaram a circular nas redes, Krupp mudou seu perfil no Instagram para privado.

No final do ano passado, Bruno engatou um namoro com a influenciadora digital Sarah Poncio. O relacionamento foi assumido nos últimos dias de dezembro após serem flagrados juntos em diversas ocasiões, como passeios em shoppings e visitas à casa da família de Sarah em Angra dos Reis. O envolvimento, porém, chegou ao fim dois meses mais tarde.

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Segundo o G1, três dias antes de atropelar e matar o adolescente, o Bruno Krupp foi parado em uma blitz da Lei Seca com a mesma moto que pilotava na noite do atropelamento. Assim como na noite de sábado (30), na quarta-feira (27) o veículo também estava sem placa e o piloto não tinha carteira de habilitação.

O modelo recebeu três multas – além da falta de placa e carteira, ele se recusou a soprar o bafômetro – somando R$ 4 mil e teve a moto, um Yamaha cinza, apreendida, mas a recuperou a tempo de pilotar no sábado e se envolver no acidente trágico na Barra. A moto que ele dirigia foi novamente apreendida, desta vez levada à delegacia.