A cantora e compositora Jade Baraldo está pronta para impactar o cenário musical com o lançamento de seu mais recente EP, intitulado “INFAME”. O novo projeto da artista chega a todas as plataformas digitais nesta sexta-feira, 1º de dezembro, às 00h. O álbum aborda, de maneira descontraída, assuntos bem atuais e impactantes com relação a desigualdade de gênero e as inúmeras situações de discriminação enfrentadas pelas mulheres.

As cinco faixas inéditas que compõem o EP exploram as nuances emocionais de um término de relacionamento, destacando os altos e baixos desse momento e a posição da mulher diante do machismo durante o processo de separação. O projeto incorpora ainda uma variedade de influências musicais, indo do eletrônico ao pop, com elementos do beat, do funk, tudo isso combinado com letras profundas e repletas de significado.

“Estou muito animada em compartilhar ‘INFAME’ com o mundo. Este EP é um reflexo das experiências que muitas mulheres enfrentam diariamente, explorando a complexidade das relações e os desafios impostos pela desigualdade de gênero. Quis abordar essas questões de forma leve, mas ao mesmo tempo profunda, utilizando a música como meio de expressar as nuances emocionais de quem passa por situações como essa”, comenta a artista.

O projeto reforça ainda a ideia da luta das mulheres contra o machismo em diversos ambientes, seja no trabalho, na família ou na sociedade em geral. De maneira bastante pessoal, Jade coloca-se como ponto central desse discurso, oferecendo uma perspectiva única e autêntica sobre as experiências femininas.

A cantora já havia dado um gostinho do que estava por vir ao lançar o primeiro single do EP, “Fim da Festa”, que chegou acompanhado de um videoclipe cheio de personalidade. “Esse novo projeto é muito especial pra mim, pois é um convite à reflexão sobre as lutas das mulheres em diversos contextos. Cada faixa carrega uma narrativa única e pessoal, e espero que as pessoas se identifiquem com as histórias e os sentimentos que compartilho neste EP”.

Jade explica ainda que, durante a criação, sentiu que poderia ser uma voz para aquelas que muitas vezes não são ouvidas. “Quero que as mulheres se sintam representadas e empoderadas ao ouvirem essas músicas, sabendo que não estão sozinhas em suas experiências”, conclui.