Celebramos mais um feriado de 7 de setembro sem motivo para empolgação. Que independência é essa, se somos súditos de Brasília, um País tomado por uma casta de privilegiados que vive à custa do esforço alheio? Tiradentes e os inconfidentes mineiros se rebelaram por causa do “quinto”; hoje pagamos o dobro em impostos!

Trago aqui um pequeno manifesto por uma nova e verdadeira independência. Precisamos de uma independência contra o centralismo burocrático que decide cada mínimo detalhe de nossas vidas como se fôssemos peões em seu tabuleiro de xadrez, não indivíduos livres e responsáveis. Necessitamos de uma independência contra o “estado-babá”, que pretende cuidar de nós “do berço ao túmulo”, decidir o que podemos comer, quanto devemos poupar por mês e onde “investir” tal poupança.

É urgente combater o populismo, a demagogia, o domínio da política por caciques partidários. É crucial buscar uma independência contra a hegemonia cultural de esquerda, cujos tentáculos controlam as escolas e universidades, a igreja e os sindicatos, a mídia em geral. Chega de “Fake News”, que distorce todas as notícias para colocar a extrema esquerda sob uma luz benéfica e a direita como se fosse a coisa mais reacionária e ultrapassada do mundo.

O Brasil demanda uma independência contra os economistas “desenvolvimentistas”, que não sabem fazer contas básicas e acham que aumentos de gastos públicos nunca são problemáticos, que defendem o protecionismo comercial, um banco central politizado, subsídios do BNDES para grandes empresas. Chega da onipresença de Keynes e Marx nessa área. Onde estão os austríacos ou Chicago?

O povo exige independência contra a ditadura do politicamente correto, da polícia do pensamento, das “almas sensíveis” que não suportam mais qualquer tipo de “ofensa” e patrulham as “microagressões”. É hora de enfrentar essa elite mimada e culpada, a esquerda caviar, que em vez de tratar de suas questões num divã, pretende moldar o mundo à sua própria imagem, num reflexo de mentes confusas e doentias. Chega de tanta inversão dos valores morais!

Precisamos de uma independência contra esse coletivismo que só enxerga “grupos de identidades”, jamais indivíduos. Temos que desafiar a vitimização dessa “marcha das minorias oprimidas”, que cospe em conceitos fundamentais como a meritocracia. Declarar guerra a essas ONGs que ignoram a letra N e só querem mamar em tetas estatais, à turma dos “direitos humanos” que nos deixou desarmados, reféns dos marginais, transformando bandido em “vítima da sociedade”.

Em suma, o Brasil precisa se unir contra o esquerdismo estatizante que nos asfixia as liberdades e nos rouba metade do que produzimos, enquanto estraga nossa juventude com lixo moral. Independência ou morte!