Detentora de oito títulos do carnaval do Rio e sétima colocada em 2017, a Imperatriz Leopoldinense foi a penúltima escola a desfilar na segunda noite de exibições no sambódromo do Rio, já na madrugada desta terça-feira, 13.

A escola de Ramos, na zona norte, apresentou um enredo sobre o Museu Nacional, fundado há exatos 200 anos e, hoje, sediado no palácio da Quinta da Boa Vista, na zona norte, imóvel que, durante o império (1822-1889), serviu como moradia para a família imperial.

Com fantasias e alegorias luxuosas e um enredo didático desenvolvido por Cahê Rodrigues, a escola tem chances de voltar no desfile das campeãs, que reúne as seis agremiações mais bem colocadas segundo os jurados.

O desfile começou com uma luxuosa “réplica” do palácio da Quinta da Boa Vista, no carro abre-alas. Logo em seguida, vieram as baianas, vestidas como a Imperatriz Leopoldina.

A partir do segundo setor, começou a exibição de ciências, objeto do museu: estrelas-do-mar, corais, medusas, borboletas, aranhas, besouros, cobras, peixes, onças-pintadas, tucanos, araras, cigarras, cada bicho representado em uma ala. Depois, vieram múmias e outras relíquias do Egito.

A ciência também esteve representada nos carros alegóricos – duas exposições permanentes do Museu Nacional, sobre ossos e insetos, foram retratadas em alegorias.

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