Parece não ter fim o sofrimento dos milhares de imigrantes que tentam entrar na Europa atravessando o mar Mediterrâneo. Somente em 2016, cerca de 2500 pessoas morreram na travessia e, desde o início do ano, mais de 200 mil chegaram à União Europeia. Na semana passada, após outros naufrágios e a morte de pelo menos 700 imigrantes, segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), a organização humanitária alemã Sea-Watch dilvugou uma imagem estarrecedora, na qual um agente de resgate segura no colo um bebê morto. O objetivo da ONG é pressionar as autoridades europeias a garantirem passagem segura aos imigrantes, em sua maioria sírios e afegãos que fogem das guerras em seus países.