Um dos idealizadores da Lei Ficha Limpa, o advogado Márlon Reis se diz preocupado com a possibilidade de o Supremo Tribunal Federal flexibilizar o período em que um condenado pela Justiça deve ficar inelegível.
À Coluna, o ex-juiz afirma que “o desconto do prazo, tal como está sendo defendido pelo PDT, é uma agressão a essa importante conquista da sociedade brasileira”.
O pleno do STF analisa hoje ação do PDT que defende que o prazo de inelegibilidade não pode superar oito anos, contados a partir do trânsito em julgado ou de decisão colegiada.
Atualização quarta (9), 18h50 – Por seis votos a quatro, o pleno do STF rejeitou ação a do PDT que liberaria candidaturas de condenados por diferentes crimes
Colaborou Walmor Parente