IBC-Br acumula alta de 4% nos 12 meses encerrados em abril

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) acumula alta de 4% nos 12 meses encerrados em abril, na série sem ajuste sazonal, informou a autarquia nesta segunda-feira. É uma desaceleração frente ao mesmo período até março, quando a alta era de 4,23% (revisado, de 4,17%).

O índice ex-agropecuária, que exclui os efeitos do setor, cresce 3,44% – também desacelerando frente ao mesmo intervalo de tempo até março, quando avançava 3,98% (revisado de 3,95%). O indicador da agropecuária acumula alta de 12,09% nos 12 meses até abril, contra 7,72% no mesmo período de tempo até o mês anterior (revisado de 7,20%).

Também no acumulado de 12 meses, o IBC-Br da indústria arrefeceu de 3,32% (revisado de 3,23%) para 2,77%. O índice de serviços, de 3,90% para 3,44%. A alta do indicador de impostos – equivalente, em linhas gerais, à rubrica de impostos líquidos sobre produtos do Produto Interno Bruto (PIB) – passou de 5,52% (revisado de 5,45%) para 4,72%.

De janeiro a abril de 2025, o IBC-Br total cresce 3,49%. O índice ex-agropecuária avança 2,50%, enquanto o indicador próprio do agro tem alta de 18,31%. A indústria sobe 2,54%; os serviços, 3,44%; e os impostos, 4,72%.

Trimestre

No trimestre móvel encerrado em abril e na série com ajuste sazonal, o IBC-Br total cresceu 1,77%. O índice ex-agropecuária teve alta de 1,07%, e o específico do agro, de 6,64%. A indústria avançou 1,44%; os serviços, 0,94%; e os impostos, 0,65%.

Considerando o mesmo período, mas frente ao trimestre móvel de fevereiro a abril de 2024 e na série sem ajuste sazonal, o IBC-Br total cresceu 3,45%. O índice ex-agropecuária teve alta de 1,94%, e o específico do agro, de 19,41%. A indústria avançou 2,14%; os serviços, 1,92%; e os impostos, 1,76%.