Em 2015 a repórter Alison Parker foi assassinada ao vivo, durante uma matéria para um programa de televisão. A fim de evitar o compartilhamento do vídeo em que a jornalista morre, Andy Parker, pai dela, conseguiu na Justiça que a mídia fosse transformada em NFT (token não fungível), dificultando a perpetuação do clipe.
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Segundo informações do Washington Post, a transformação do assassinato de Alison em NFT é para punir mais severamente quem compartilhar o vídeo. “É um ato de desespero”, disse Andy ao site. A emissora para qual a jornalista trabalhava deu uma licença para que o pai dela pedisse a remoção do clipe de páginas da internet, mas não gostou que a tragédia fosse transformada em NFT.
“Embora tenhamos fornecido licenças de uso a terceiros, essas licenças de uso não permitem e nunca permitiram que eles transformassem nosso conteúdo em NFTs”, disse a emissora em nota. Alison e o cinegrafista Adam Ward foram mortos em Moneta, na Virgínia, enquanto faziam uma entrevista ao vivo para a WDBJ, emissora para qual trabalhavam. O crime foi cometido por Veste Lee Flanagan, ex-colega de trabalho deles que se suicidou após o duplo homicídio.