Triste Brasil que tem Herodes no Ministério da Saúde.

Triste Brasil que tem Herodes como bajulador do capitão que preside o País.

Herodes age assim porque tem planos de se candidatar a governador da Paraíba ou senador. E precisa do apoio de um capitão.

Herodes despreza o fato de que dezesseis países já vacinam crianças entre cinco e onze anos.

Herodes desrespeita a recomendação da Anvisa e seus diretores.

Herodes não está nem aí para o número de crianças que já morreram de Covid no Brasil.

Herodes, em fato inédito, criou consulta pública sobre imunização infantil, como se leigos soubessem mais que especialistas.

Herodes montou uma comissão composta majoritariamente por técnicos e médicos que de antemão ele já sabe que são contra a vacinação, muitos indiciados pela CPI da Covid porque defendem a cloroquina.

Herodes é médico, sua obrigação é salvar vidas.

Mas é Herodes é Herodes. As crianças brasileiras lhe dirão francamente: o senhor não se importa com nossas vidas. Mas nós, crianças, somos mais fortes que Herodes. A história Biblíca já mostra isso.

Por isso nós temos Natal. O senhor, Herodes, não o tem. Herodes não tem Natal. Nem o merece.