A GRU Airport, concessionária responsável por Cumbica, diz fazer operações, com apoio da Polícia Militar, contra o comércio irregular. Também são realizadas campanhas para coibir o trabalho infantil.

Segundo a GRU Airport, o contrato de concessão prevê que a empresa é responsável pela “posse, guarda, manutenção e vigilância de todos os bens integrantes do aeroporto”. Qualquer atividade econômica no local depende de consentimento prévio da empresa. Nas operações, a concessionária apreende os produtos e o dono tem 30 dias para comprovar que adquiriu legalmente os bens e retirá-los.

A Polícia Civil afirma que o aumento de pedintes e ambulantes não leva, necessariamente, à alta de crimes. “Na verdade, as ocorrências caíram neste ano”, afirma o delegado Osvaldo Nico Gonçalves, diretor do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas.

Até outubro, foram 801 furtos e 23 roubos registrados na delegacia do aeroporto. Já no ano passado, os índices eram de 849 e 39, respectivamente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.