05/09/2024 - 15:43
O cantor Gusttavo Lima usou seu perfil nas redes sociais, nesta quinta-feira, 5, para dizer que “não tem nada a ver” com o avião apreendido durante a Operação “Integration”, que resultou na prisão de Deolane Bezerra por suspeita de lavagem de dinheiro.
A aeronave, que está no nome da empresa do sertanejo, foi recolhida pela Polícia Civil de São Paulo na quarta-feira, 4. Em Mykonos, ilha na Grécia, o artista gravou Stories no Instagram dando a sua versão do ocorrido.
“O bebê não pode pegar uma semana de descanso! Estão dizendo aí que o meu avião foi preso… Gente, eu não tenho nada a ver com isso, me tira fora disso. Esse avião foi vendido no ano passado”, explicou ele, reforçando que não se envolve em polêmicas.
+ Avião apreendido de Gusttavo Lima pode chegar a R$ 39 milhões
“Honra e honestidade foram as únicas coisas que sempre tive na minha vida, e isso não se negocia”, completou.
Gusttavo também aproveitou para agradecer as mensagens de carinho que recebeu dos fãs, já que completou 35 anos na terça, dia 3 de setembro. O cantor está comemorando a data em um iate de luxo, avaliado em quase R$ 1 bilhão.
O avião em questão foi apreendido por policiais enquanto passava por uma manutenção no aeroporto de Jundiaí, interior de São Paulo. A operação mira uma organização criminosa que, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, movimentou R$ 3 bilhões provenientes de jogos ilegais.
A aeronave, prefixo PR-TEN, foi fabricada em 2008 pela Cessna Aircraft e é propriedade da Balada Eventos e Produções Ltda, empresa de Gusttavo Lima. O avião é homologado para transporte, com capacidade para 11 pessoas, incluindo uma tripulação mínima de dois pilotos, sem permissão para operação de táxi aéreo.
Apesar disso, a equipe do cantor afirma que o avião foi vendido por meio de um contrato de compra e venda, devidamente registrado junto ao Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para uma empresa, segundo o g1.