SÃO PAULO, 13 NOV (ANSA) – A Embaixada da Venezuela em Brasília foi invadida nesta quarta-feira (13) por um grupo de manifestantes apoiadores do autoproclamado presidente Juan Guaidó. De acordo com comunicado divulgado pela “embaixadora” designada pelo líder opositor para o Brasil, María Teresa Belandria, funcionários da sede diplomática teriam informado a representantes do governo que reconhecem Guaidó como presidente da Venezuela.   

Ainda conforme o texto, as pessoas teriam “entregado voluntariamente” a embaixada da Venezuela no Brasil à oposição.   

No entanto, o encarregado de negócios do país, Freddy Meregote, nomeado pelo governo de Nicolás Maduro, afirmou que o local foi invadido e nega que os funcionários permitiram a entrada dos militantes. “Todos os funcionários da embaixada reconhecem Maduro como presidente legítimo da Venezuela”, afirmou ele ao jornal Folha de S.Paulo. Segundo fontes diplomáticas, o ato foi realizado para coincidir com a cúpula dos líderes do Brics. O Brasil e mais de 50 países reconhecem Guaidó como o presidente legítimo da Venezuela, mas ainda assim a embaixada em Brasília continuava sob o comando de aliados de Maduro.   

Em sua conta no Twitter, o chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, responsabilizou o governo brasileiro pela “invasão à força” da embaixada. “Fazemos responsável o governo do Brasil pela segurança de nosso pessoal e instalações diplomáticas. Exigimos respeito à convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas”, escreveu.   

O governo brasileiro, por sua vez, negou que o presidente Jair Bolsonaro tenha incentivado a invasão. Em nota, o Gabinete de Segurança Institucional classificou o episódio como “fatos desagradáveis”. “Como sempre, há indivíduos inescrupulosos e levianos que querem tirar proveito dos acontecimentos para gerar desordem e instabilidade”, diz o texto, ressaltando que Bolsonaro “jamais tomou conhecimento e, muito menos, incentivou a invasão”. Segundo o comunicado, as forças de segurança, da União e do Distrito Federal, já estão tomando as providências para resolver a situação de forma pacífica e retornar à normalidade. (ANSA)

SÃO PAULO, 13 NOV (ANSA) – A Embaixada da Venezuela em Brasília foi invadida nesta quarta-feira (13) por um grupo de manifestantes apoiadores do autoproclamado presidente Juan Guaidó. De acordo com comunicado divulgado pela “embaixadora” designada pelo líder opositor para o Brasil, María Teresa Belandria, funcionários da sede diplomática teriam informado a representantes do governo que reconhecem Guaidó como presidente da Venezuela.   

Ainda conforme o texto, as pessoas teriam “entregado voluntariamente” a embaixada da Venezuela no Brasil à oposição.   

No entanto, o encarregado de negócios do país, Freddy Meregote, nomeado pelo governo de Nicolás Maduro, afirmou que o local foi invadido e nega que os funcionários permitiram a entrada dos militantes. “Todos os funcionários da embaixada reconhecem Maduro como presidente legítimo da Venezuela”, afirmou ele ao jornal Folha de S.Paulo. Segundo fontes diplomáticas, o ato foi realizado para coincidir com a cúpula dos líderes do Brics. O Brasil e mais de 50 países reconhecem Guaidó como o presidente legítimo da Venezuela, mas ainda assim a embaixada em Brasília continuava sob o comando de aliados de Maduro.   

Em sua conta no Twitter, o chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, responsabilizou o governo brasileiro pela “invasão à força” da embaixada. “Fazemos responsável o governo do Brasil pela segurança de nosso pessoal e instalações diplomáticas. Exigimos respeito à convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas”, escreveu.   

O governo brasileiro, por sua vez, negou que o presidente Jair Bolsonaro tenha incentivado a invasão. Em nota, o Gabinete de Segurança Institucional classificou o episódio como “fatos desagradáveis”. “Como sempre, há indivíduos inescrupulosos e levianos que querem tirar proveito dos acontecimentos para gerar desordem e instabilidade”, diz o texto, ressaltando que Bolsonaro “jamais tomou conhecimento e, muito menos, incentivou a invasão”. Segundo o comunicado, as forças de segurança, da União e do Distrito Federal, já estão tomando as providências para resolver a situação de forma pacífica e retornar à normalidade. (ANSA)

SÃO PAULO, 13 NOV (ANSA) – A Embaixada da Venezuela em Brasília foi invadida nesta quarta-feira (13) por um grupo de manifestantes apoiadores do autoproclamado presidente Juan Guaidó. De acordo com comunicado divulgado pela “embaixadora” designada pelo líder opositor para o Brasil, María Teresa Belandria, funcionários da sede diplomática teriam informado a representantes do governo que reconhecem Guaidó como presidente da Venezuela.   

Ainda conforme o texto, as pessoas teriam “entregado voluntariamente” a embaixada da Venezuela no Brasil à oposição.   

No entanto, o encarregado de negócios do país, Freddy Meregote, nomeado pelo governo de Nicolás Maduro, afirmou que o local foi invadido e nega que os funcionários permitiram a entrada dos militantes. “Todos os funcionários da embaixada reconhecem Maduro como presidente legítimo da Venezuela”, afirmou ele ao jornal Folha de S.Paulo. Segundo fontes diplomáticas, o ato foi realizado para coincidir com a cúpula dos líderes do Brics. O Brasil e mais de 50 países reconhecem Guaidó como o presidente legítimo da Venezuela, mas ainda assim a embaixada em Brasília continuava sob o comando de aliados de Maduro.   

Em sua conta no Twitter, o chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, responsabilizou o governo brasileiro pela “invasão à força” da embaixada. “Fazemos responsável o governo do Brasil pela segurança de nosso pessoal e instalações diplomáticas. Exigimos respeito à convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas”, escreveu.   

O governo brasileiro, por sua vez, negou que o presidente Jair Bolsonaro tenha incentivado a invasão. Em nota, o Gabinete de Segurança Institucional classificou o episódio como “fatos desagradáveis”. “Como sempre, há indivíduos inescrupulosos e levianos que querem tirar proveito dos acontecimentos para gerar desordem e instabilidade”, diz o texto, ressaltando que Bolsonaro “jamais tomou conhecimento e, muito menos, incentivou a invasão”. Segundo o comunicado, as forças de segurança, da União e do Distrito Federal, já estão tomando as providências para resolver a situação de forma pacífica e retornar à normalidade. (ANSA)