O Ministério da Saúde deve gastar R$ 13 milhões com propagandas nas rádios e TV em que defende o “tratamento precoce” contra a Covid-19 com remédios sem comprovação científica, como a cloroquina. Segundo o Ministério das Comunicações, até o momento foram gastos R$ 6,1 milhões. As informações são do Congresso em Foco, do UOL.

A maior parte das propagandas foram veiculadas em rádios, como a Alvorada FM, de Parintins (AM), e Super Rádio Tupi do Rio de Janeiro (RJ) e Gazeta FM de São Paulo (SP). O maior contrato pago pela agência responsável, a Calia Y2/ Propaganda e Marketing, foi para a TV Record, que recebeu R$ 1,31 milhão.