O governador de São Paulo, João Doria, contabiliza investimentos da ordem de R$ 6 milhões na construção e entrega à população de 21 novos espaços destinados aos idosos no estado de São Paulo este ano. Na sua gestão, o atual governo concluiu as obras de 17 Centros de Convivência para Idosos (CCI) e três novos Centros Dia do Idoso (CDIs), nas cidades de Pindamonhangaba Suzano e Mogi das Cruzes. Os 17 CCIs foram inaugurados nas cidades de Angatuba, Campos do Jordão, Ibiúna, Ibirá, Magda, Meridiano, Mirandópolis, Parapuã, Pardinho, Pindorama, Salmourão, Sarutaiá, Sud Menucci, Torre de Pedra, Três Fronteiras, Vitória Brasil e Votuporanga. Doria classifica esses programas como um dos mais importantes de sua gestão na área social. “Precisamos cuidar dos nossos idosos, que tanto contribuíram para o engrandecimento de São Paulo. Agora, chegou a nossa vez de retribuirmos pelo que fizeram por nós. A criança e o idoso são nossas prioridades”, disse Doria.

Os Centros de Convivência do Idoso (CCIs) e os Centro Dia do Idoso (CDIs) fazem parte do programa “São Paulo Amigo do Idoso”. São prédios públicos que foram planejados para atender as pessoas da Terceira Idade, com 60 anos ou mais, e que são de baixa renda. Nos CCIs, os frequentadores desenvolvem novas habilidades: fazem cursos de crochê, tricô, pintura, jogam dama, xadrez, dominó, baralho, entre outras atividades. Participam também de coral, dança, realizam exercícios físicos, como tai chi chuan, capoterapia (exercícios de capoeira adaptado para a Terceira Idade) e participam de excursões. Ou seja, toda a programação desses equipamentos é definida pelo coordenador de cada unidade. Nesses centros, os idosos passam as manhãs e tardes em atividade constante.

Já os Centros Dia do Idoso (CDI) são destinados a atender pessoas que têm 60 anos ou mais, e que têm um certo grau de dependência, por exemplo: não consegue se alimentar corretamente sozinho (por conta de um AVC, por exemplo) ou tenha dificuldade para andar (em alguns casos, precisam de andador ou de cadeiras de rodas). Há também casos em que o idoso não pode ficar sozinho em casa porque o filho ou outro familiar precisa trabalhar ou estudar e não têm cuidadores profissionais. O CDI é voltado, portanto, para a pessoa da terceira idade que esteja em situação de vulnerabilidade social, ou em situação de risco, cujas famílias não têm condições de oferecer o cuidado necessário, tanto por falta de recursos, quanto pela necessidade de terem que trabalhar, sem terem com quem deixar o idoso carente.

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