A Polícia Civil de Goiás afirmou que a advogada Amanda Partata tem um histórico de crimes que passa desde a venda de ingressos falsos, fraude e estelionatos.

O delegado do caso afirmou que as ocorrências são de quando a Partata morava no Rio de Janeiro. Um ex-namorado dela chegou a fazer um boletim de ocorrência a acusando de usar uma falsa gravidez para extorquir dinheiro e evitar que o relacionamento chegasse ao fim. Outros cinco homens que não registraram ocorrência e que foram ouvidos pela polícia confirmaram que também foram vítimas da advogada. 

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Amanda é acusada de matar o ex-sogro Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e sua mãe, Luzia Tereza Alves, de 86, no dia 17 de dezembro. Ela também afirmou para o seu ex-namorado, Leonardo Filho, que estava grávida. Em uma busca e apreensão realizada em sua casa, foram encontrados provas que apontam que os resultados de exames de gravidez realizados pela advogada em agosto e em dezembro deram negativo.