Um processo movido por uma ex-funcionária da Globo contra Carlos Cereto vai ter que ser respondido pela emissora. A mulher contou que o jornalista, que saiu do canal esportivo nesta quinta-feira (01) após 20 anos, a constrangia na redação fazendo ela dar voltinhas, além de xingá-la e fazê-la chorar. As informações são do Notícias da TV.

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A funcionária diz que pelo menos três testemunhas teriam visto os assédios provocados por Carlos, inclusive um desses momentos ela foi chamada de “incompetente, desqualificada e despreparada”, e também tinha que ouvir de Cereto que “estava uma delícia, beijava sua mão”, e pedia para ela dar uma voltinha.

Segundo documentos do processo, a juíza Marisa Santos da Costa aceitou o pedido da ex-funcionária em primeira instância, determinando que a Globo pagasse cinco salários mínimos para a vítima naquele momento. “Estabelecidas tais premissas, arbitra-se a indenização no importe correspondente a 5 (cinco) salários da autora a título de reparação pela prática de assédio moral (mobbing) durante a constância do pacto, tendo em vista a situação social e econômica da reclamada”, diz.