A Globo conseguiu escapar de um inquérito que averiguava se a emissora tinha monopólio da contratação de atores para a produção de telenovelas no Brasil. A investigação estava sendo feita pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

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Uma das conselheiras do órgão, Paula Farani de Azevedo Silveira, enviou ao procurador-geral um ofício para pedir a instauração de um processo administrativo para imposição de sanções administrativas por infrações à ordem econômica” em 29 de junho, segundo o Notícias da TV.

No documento, Paula anexou uma reportagem falando sobre a renovação até 2023 dos contratos com a Globo de Deborah Secco, Vitória Strada, Juliana Paes, Grazi Massafera, Leticia Colin, Paolla Oliveira, Giovanna Antonelli, Marina Ruy Barbosa, Isis Valverde, Lilia Cabral, Lázaro Ramos, Taís Araujo, Flávia Alessandra, Fernanda Torres e Gloria Pires. Isso teria sido feito para que a emissora evitasse “perder” seus maiores nomes para as plataformas de streaming.

O procurador tinha 60 dias para responder o ofício, o que não aconteceu. Por isso, nenhum inquérito foi instaurado evitando que a Globo fosse investigada pelo suposto monopólio.