Na quarta-feira, 10, a TV Globo enviou uma nota à imprensa se pronunciando sobre o motivo que levou à internação do jornalista Marcelo Pereira, conhecido por apresentar a previsão do tempo nos telejornais da emissora. Ele teve um mal súbito, na última quarta-feira, 3, e foi socorrido por uma ambulância pouco antes de entrar no ar no “Hora 1”.

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Marcelo estava preparando o mapa do tempo que seria exibido no telejornal matinal quando se sentiu mal. O profissional foi substituído pelo repórter Eliezer dos Santos. Desde o episódio, ele não apareceu mais nos jornais da Globo.

Segundo o comunicado, Pereira deu entrada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no dia 6 de janeiro com um quadro de dor abdominal e uma pequena instabilidade hemodinâmica. Com a melhora do estado de saúde, ele foi levado para o quarto de internação no dia 9 de janeiro. Mesmo com um quadro estável, ainda não há previsão de alta.

Leia abaixo a nota da Globo na íntegra:

“O Hospital e Maternidade Ribeirão Pires informa que o paciente Marcelo da Silva Pereira deu entrada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no dia 6 de janeiro, com quadro de dor abdominal com pequena instabilidade hemodinâmica. Sua condição clínica evoluiu com melhora e, depois de equilibrado, pôde ser encaminhado para a unidade de internação na terça-feira (9). O paciente segue na unidade de internação sem previsão de alta, mas com quadro estável”.

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Na semana passada, o apresentador José Roberto Burnier teve um infartado durante a escala de fim de ano da Globo. Na sexta-feira, 5, Burnier, que apresenta o telejornal SP2, recebeu alta após sofrer um infarto e passar por procedimento cirúrgico. Acompanhado pela equipe do cardiologista Roberto Kalil, ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

“Graças a Deus, à equipe do Dr. Roberto Kalil Filho, à enfermagem do Hospital Sírio Libanês, aos amigos e à minha querida família, Rubia, Júlia e Olivia. Vida que segue!”, escreveu Burnier no Instagram.

O jornalista foi submetido a um cateterismo no qual foi detectada a oclusão da coronária descendente anterior. Com o diagnóstico, Burnier passou então por uma angioplastia nesta artéria com implante de stent, um dispositivo em forma de tubo para manter a artéria aberta para o fluxo de sangue.