Gizelly Bicalho não lidou muito bem com a atenção que ganhou após a saída do Big Brother Brasil. A advogada participou da edição de 2020 do programa. Embora tenha gratidão ao reality, como contou recentemente, ela diz ao Gshow que não toparia o desafio novamente. Para a advogada criminalista e influenciadora digital, as mensagens de ódio deixam sequelas e podem prejudicar a saúde mental, o que é apontado por ela, como o lado negativo da fama.
“Sem pensar, você responde ‘sim’, mas depois começa a lembrar dos haters, dos ataques por coisas que não fez. Tenho bastante medo de certas coisas, como lugares muito cheios, voltou minha depressão, retomei o uso de remédio para ansiedade, recebi ameaça de morte. Você não sai o mesmo. O BBB é um grande trauma”, disse.
Porém, Gizelly não pensa em voltar a ter uma vida anônima no Espírito Santo, estado onde nasceu. “Aquela menina ingênua, que nem seguia Instagram de fofoca e não sabia nada sobre esse mundo da fama, não existe mais. Sou uma mulher muito mais madura. Tem uma Gizelly antes e outra depois do BBB, mas com todos os contras, prefiro muito mais essa nova versão”, pontuou.