Matheus Baldi

Coluna: Matheus Baldi

Mineiro, Matheus Baldi é jornalista e apresentador, com passagens por UOL, SBT, Record e Band. Com mais de 4 milhões de seguidores nas redes sociais, já ultrapassou os 2 bilhões de visualizações em seus vídeos na internet. Diariamente, Matheus compartilha sua visão apurada e informações exclusivas sobre os bastidores do show business.

Ginasta Rebeca Andrade e Gabi Guimarães vivem amor proibido? Por quem?

Exclusivo: Fonte revela que questões religiosas podem estar entre os fatores que influenciam a forma como a ginasta olímpica Rebeca Andrade lida publicamente com sua vida afetiva

Reprodução/Redes Sociais
Rebeca Andrade e Gabi Guimarães Foto: Reprodução/Redes Sociais

Desde as Olimpíadas de Paris, em 2024, o esporte brasileiro tem se permitido suspirar não apenas pelas conquistas nas quadras e nos tabladinhos, mas também por uma conexão que, para muitos, ultrapassa os limites da amizade. A ginasta Rebeca Andrade e a ponteira da seleção de vôlei Gabi Guimarães voltaram a movimentar o imaginário da torcida após registros recentes de uma viagem juntas à Espanha.

Braços entrelaçados, sorrisos cúmplices e uma mão repousada na coxa. O suficiente para reacender o rumor: estariam elas vivendo um relacionamento?

A pergunta poderia muito bem ter saído de um roteiro de série teen com bastidores olímpicos e um toque de drama moderno. Seria um amor proibido? Um amor à distância? Ou apenas um amor de amigas?

Nas redes sociais, a repercussão foi imediata. E não apenas entre fãs. Colegas do esporte, amigas próximas e até a mãe de Gabi, dona Elaine, embarcaram na leveza das interações.

Uma simples troca de brincadeiras entre Rebeca e a “sogrinha” bastou para que os comentários se multiplicassem. A fic, como os internautas chamam, virou combustível para teorias, torcida e muitas mensagens carinhosas.

Mas o que há por trás dessa história?

Segundo o jornal Extra, Rebeca estaria vivendo um affair à distância. Amigos próximos relatam que ela não era vista tão leve e sorridente havia tempos. “Tem saudade, mas também tem muita chamada de vídeo”, teria confidenciado a uma amiga.

Gabi, por sua vez, vive na Itália, onde atua pelo Imoco Volley Conegliano, e, ainda de acordo com a reportagem, teria encerrado recentemente um relacionamento com a ex-jogadora Sheila Castro. Uma relação nunca oficialmente assumida, mas que teria passado por momentos conturbados antes do fim.

Durante os Jogos de Paris, mesmo após a eliminação da seleção feminina de vôlei, Gabi permaneceu na cidade e esteve frequentemente ao lado da delegação da ginástica. As cenas se repetiram em vídeos dançantes no TikTok com Rebeca, e fãs atentos perceberam algo além da afinidade esportiva. Ainda assim, a resposta à pergunta que dá título a este texto talvez não seja tão simples.

Um amor proibido? Por quem?

Rebeca Andrade nunca escondeu sua fé. Em todas as suas conquistas, agradeceu publicamente a Deus. Criada em um lar evangélico, com forte base na fé protestante, ela fala abertamente sobre o assunto. Sua mãe, dona Rosa, já revelou que a família sempre se preparou espiritualmente, com muita oração. Um dos irmãos de Rebeca, inclusive, se tornou pastor.

Segundo fontes próximas revelaram com exclusividade à coluna, esse pano de fundo religioso ajuda a entender por que Rebeca, apesar da liberdade e autenticidade que transmite, ainda evita rotular publicamente sua relação. Pelo que apuramos, não se trata de alguém em fase de negação. Em tempos de comentários cruéis nas redes sociais, tudo indica que é, antes de tudo, uma forma de proteção. Dela. E dos seus.

Como, infelizmente, muitos ainda confundem fé com julgamento, encontrar espaço para o amor, seja ele qual for, pode exigir mais força do que uma final olímpica. E talvez seja justamente isso que se veja entre Rebeca e Gabi: a coragem de estarem uma com a outra, sem pressa para definir, mas também sem medo de demonstrar afeto.

Como escreveu Caio Fernando Abreu: “Abraça o que te faz sorrir.” E se elas estão sorrindo, que isso seja motivo de celebração. Com ou sem legenda oficial.

Porque, no fim das contas, o amor não precisa de permissão para existir. Ele simplesmente existe. E ponto.