Após passar por um período sem vitórias, que resultou até na eliminação nas oitavas de final da Copa Sul-Americana para o Atlético-MG, o Botafogo venceu as duas últimas partidas que fez – contra o Avaí, em Florianópolis, e Athletico-PR, no Rio de Janeiro – e subiu na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro para a sétima colocação, com 22 pontos. Para o lateral-esquerdo Gilson, é na parte de cima que o time carioca tem de brigar até o final da temporada.

“Viemos de duas vitórias consecutivas, o que é difícil no Brasileiro. Estamos procurando a evolução no dia a dia para subir na tabela e crescer como equipe. Passamos por um período sem vitórias, todo time passa por isso, mas seguimos trabalhando. O trabalho do (técnico Eduardo) Barroca é fantástico, vamos com o pensamento positivo”, disse o jogador, nesta quarta-feira, em entrevista coletiva no estádio do Engenhão.

“Nós conversamos muito entre nós, temos responsabilidade muito grande. Nosso pensamento é sempre brigar lá em cima. Temos o combinado de focar jogo a jogo. Consideramos cada jogo como se fosse o último. Por mais que muitos não apostem no elenco, é um clube de tradição. Temos que trabalhar para brigar lá em cima. Com muito trabalho, entrega e dedicação vamos buscar nossos objetivos”, prosseguiu.

O próximo jogo do Botafogo será neste sábado contra o Corinthians, em São Paulo, pela 15.ª rodada do Brasileirão. Gilson sabe das dificuldades que o time terá fora de casa. “Temos um combinado entre nós de encarar cada jogo como se fosse o último. Vamos jogar fora de casa, é difícil jogar lá. Mas o Botafogo é grande. Temos totais condições de sair de lá com a vitória. Vamos respeitar o Corinthians, mas vamos jogar para vencer. Clube grande tem que brigar na parte de cima da tabela”, afirmou.

“Nos últimos anos, o perfil deles (Corinthians) sempre foi esse, até jogando em casa, não é uma equipe muito ofensiva, mas sempre muito perigosa. Não podemos fugir da maneira como trabalhamos. Temos que estar ligados, a equipe do Corinthians não pressiona muito por muitas vezes, mas é muito perigosa nos contra-ataques, tem jogadores que desequilibram. Não vamos fugir das nossas características”, completou.

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