Antes de decidir sobre a manutenção da prisão domiciliar de Fabrício Queiroz, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) optou por pedir informações ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e da 27ª Vara Criminal do Rio de Janeiro.

A defesa do ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e da sua esposa, Márcia Aguiar, pede que o casal seja colocado em liberdade, sem nenhuma imposição.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quinta-feira (13) pedir informações antes de decidir sobre a derrubada da prisão domiciliar de Fabrício Queiroz determinada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Os advogados defendem que Queiroz e a mulher, Márcia Aguiar, sejam colocados em liberdade, sem nenhuma restrição.

Vale lembrar que o casal está em prisão domiciliar. Márcia inclusive recebeu o benefício enquanto estava foragida.

Fabrício é investigado por supostamente administrar um esquema de rachadinhas na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro.

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A prisão domiciliar foi concedida ao casal desde o último dia 9 de julho. O benefício foi uma decisão do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha.

Outro motivo mencionado pelos advogados de Queiroz ao STF é que a prisão do ex-assessor foi decretada em primeir instância. Apesar disso, o caso foi repassado para a segunda instância.


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