A gestora de programas de fidelidade LTM pretende abrir capital na bolsa de valores em 2019 ou 2020, dependendo do cenário político-econômico que se desenhar após as eleições deste ano. Com pouco mais de 10 anos de experiência, a empresa está muito perto de atingir o grau de maturidade suficiente para dar esse próximo passo, avalia o presidente da LTM, Emerson Moreira. “Devemos atingir R$ 1 bilhão em faturamento no ano que vem”, observou o executivo, em conversa com o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) durante o Fórum Brasileiro de Fidelidade.

Diferentemente das empresas de fidelidade hoje listadas na B3, que focam no consumidor de varejo, a LTM atua no segmento corporativo.

A empresa cria e desenvolve programas de fidelidade, campanhas de incentivo e soluções de recompensa para grandes marcas, como Cielo, Vivo, Shell e Santander. Mais recentemente, passou a atender também pequenas e médias empresas.

Um dos pilares da empresa é a tecnologia, ramo essencial à indústria de loyalty, que se alimenta do engajamento dos consumidores.

Conforme Moreira, a LTM já realizou três aquisições no ramo de tecnologia nos últimos anos e, até o fim deste ano, deve fechar mais uma. Com uma média de crescimento de 15-20% ao ano, a LTM quer manter esse ritmo de expansão pela via inorgânica, destaca o executivo.