Em depoimento à CPI da Covid ocorrido na tarde desta quarta-feira (19), Eduardo Pazuello emporcalhou um pouco mais a já precária imagem do Exército ao mentir de forma absurdamente desavergonhada sobre tudo o que lhe foi perguntado.

O general-fantoche, bibelô do verdugo do Planalto, Jair Bolsonaro, mentiu sobre recomendação de cloroquina, falta de oxigênio, aplicativo do Ministério da Saúde, compra de vacinas, subserviência ao presidente e distanciamento social.

A falta de vergonha na cara chegou ao ponto máximo quando, costumado a odiar ditaduras socialistas, o ex-ministro do governo que prometeu “varrer o comunismo da face do Brasil”, passou a, acreditem!, de forma efusiva, elogiar os ‘vermelhos’.

O sabujo-ainda-em-exercício citou como exemplos positivos no combate ao novo coronavírus, duas das mais odiadas e demonizadas ditaduras pelos bolsonaristas e seus bocós ultra-fanáticos das redes sociais: China e Cuba. Disse o valente:

“Há 29 países no mundo, dentre eles Coréia do Sul, China e, vejam!!, Cuba, que adotaram a cloroquina em algum momento da pandemia.” Eu já vi petistas falando bem dos EUA, mas bolsonarista usando Cuba como bom exemplo é inédito.

O fujão-amarelão foi proibido pelo alto comando do Exército de comparecer à CPI trajando farda. Imagine a desonra para os militares dignos serem associados a um incompetente, lambe-botas de capitão reformado e mentiroso como este senhor.

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