Na quarta-feira passada (29), representantes do Instituto Combustível Legal (ICL), entidade de lobby que reúne as maiores distribuidoras de combustíveis do país, tiveram encontro com parlamentares em Brasília, enviando uma verdadeira tropa de choque para o evento.

Claro que o chefe máximo do ICL, o general Guilherme Theophilo, braço-direito do ex-ministro Sergio Moro, esteve lá.

Ele não perdeu tempo e tratou de cercar o senador e provável ministro de Minas e Energia em um eventual Governo petista, Jean Paul Prates, para fazer pedidos e defender os interesses exclusivos das grandes distribuidoras, irremediavelmente contrários à livre concorrência.

Será que Moro e o seu General conseguirão manter a sua influência?


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