ROMA, 17 MAI (ANSA) – O fundador da Microsoft, Bill Gates, deixou no ano passado o conselho de diretores da empresa norte-americana em função de um relacionamento extraconjugal com uma ex-funcionária, segundo informou neste domingo (16) o “Wall Street Journal”.   

De acordo com o periódico, a Microsoft contratou no final de 2019 um escritório de advocacia para investigar Gates, depois que uma engenheira da empresa “alegou em uma carta que ela manteve um relacionamento sexual durante anos” com o bilionário.   

O conselho da empresa achou que não seria mais apropriado que Gates seguisse no cargo de diretor da Microsoft. Ele, por sua vez, renunciou antes da conclusão da investigação.   

Uma porta-voz de Gates, que foi citada pelo “The Wall Street Journal”, afirmou que isso foi “um caso há quase 20 anos que terminou amistosamente”. Ela ainda revelou que o bilionário deixou a Microsoft para ficar mais focado em sua organização filantrópica.   

Gates e sua esposa, Melinda, anunciaram em maio de 2020 o fim do casamento após 27 anos. O relacionamento dos dois, no entanto, teve início em 1994 e resultou em três filhos: Jennifer Katharine Gates, Rory John Gates e Phoebe Adele Gates. (ANSA).