Todos os nove grupos que integram o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registraram altas de preços em 2023, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior pressão partiu do grupo Transportes, com alta de 7,14% e contribuição de 1,46 ponto porcentual para a taxa de 4,62% registrada pelo IPCA em 2023.

Os demais aumentos ocorreram em Alimentação e Bebidas (1,03%, impacto de 0,23 ponto porcentual), Saúde e Cuidados Pessoais (6,58%, impacto de 0,86 ponto porcentual), Despesas Pessoais (5,42%, impacto de 0,55 p.p.), Educação (8,24%, impacto de 0,46 p.p.), Habitação (5,06%, impacto de 0,77 p.p.), Comunicação (2,89%, impacto de 0,14 p.p.), Vestuário (2,92%, impacto de 0,14 p.p.) e Artigos de Residência (0,27%, impacto de 0,01 p.p.).

Todas as 16 regiões investigadas pelo IBGE registraram altas de preços em 2023.

O resultado mais brando foi verificado em São Luís, 1,70%, enquanto o mais elevado ocorreu em Brasília, 5,50%.