O início de temporada tem sido promissora para três garotos do elenco do Palmeiras. Gabriel Menino, Patrick de Paula e Gabriel Veron ganharam espaço com o técnico Vanderlei Luxemburgo e o trio de jogadores junto já disputou 1.487 minutos em 2020.

Gabriel Menino soma 668 minutos em 10 jogos. Volante de origem, o jogador foi improvisado na lateral-direita pela ausência de Marcos Rocha e Mayke e correspondeu nas partidas contra Mirassol, Guarani, Santos e Tigre, da Argentina, esta última pela Copa Libertadores da América.

“É uma oportunidade de ouro. A gente vinha trabalhando para isso na base. Quando chegamos aqui, nós esperamos o tempo que foi preciso. Quando tivemos uma oportunidade, aproveitamos da melhor maneira possível para ganharmos cada vez mais espaço”, afirmou Gabriel Menino, ao site oficial do Palmeiras.

O garoto ficou muito empolgado por ter chance de atuar pela primeira vez na Libertadores. “Sempre foi um sonho de criança, um campeonato gigante que todos os clubes querem ganhar. Foi um sonho de criança estrear como titular. Foi improvisado, mas eu estava acostumado. Joguei assim na base. Agradeço pela oportunidade e estou aqui para o que o professor precisar”, disse.

Já Veron também entrou em campo em 10 jogos, totalizando 469 minutos. Assim como o xará, o atacante teve oportunidade de jogar pela primeira uma partida de Libertadores. “Fico feliz pela oportunidade. Eu, com 17 anos, pude jogar pelo Palmeiras na Libertadores, fico feliz por isso. Tenho de trabalhar para receber outras oportunidades”, disse o jogador, que elogiou Luxemburgo.

“A experiência dele nos ajuda muito, ele nos dará muitos conselhos para subirmos na vida. A exigência dele é alta, ele cobra muito, e nós precisamos de pessoas assim para sempre dar o nosso melhor”, comentou.

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Outro jogador formado na base do Palmeiras, Patrick de Paula disputou 350 minutos em oito partidas. Ele pode atuar como volante ou até zagueiro e, assim como os companheiros, entrou em campo em um jogo pela Libertadores. Foi na vitória sobre o Guaraní do Paraguai, terça-feira, no Allianz Parque.

“Estou muito feliz porque três anos atrás eu jogava na várzea. Jogar uma Libertadores é muito bom. Quando entrei no jogo, fiquei bem à vontade, a minha mãe estava no estádio. Ela chorou bastante quando eu entrei. É dar continuidade para ter mais oportunidade”, contou o garoto.


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